O que podes querer da vida,.
. . . . .. . . . se nela, poeta, tentas plantar
. . . . . . . . o que dela mesma colheste? .
. . . . . . . se não expressares somente .
. . . . . . . palavras que te constituem?Angla Mazle
4 comments:
Obrigada, Isabel, pela visita ao Desinformação Seletiva e, principalmente, pela divulgação do meu tosco poeminha. (Relutei em postá-lo, porque ando naquelas fases de achar uma porcaria tudo que escrevo.)
Beijos
Anga, há momentos em que os sentimentos não coincidem com o que produzimos. Os seus textos são fantásticos!
Parabéns!
O poema é realmente incrível. E sobre essa fase de achar que tudo que se escreve é uma porcaria, é geralmente a fase que melhor se escreve, porque o senso crítico, ainda que inconsciente, está ligado ao máximo.
Concordo, V. B. Mello!
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